Domingo, 18 de Março de 2007

CONVITE A REFLEXÃO

- “Batei e abrir-se-vos-á.”
(Mateus: capítulo 7º, versículo 7.)

“Se eu soubesse!...
“Agora é tão tarde!...
“Por um pouco!...
“Não tive oportunidade...
“Confesso que eram boas as minhas intenções...
“Não recuarei, nunca!
“Tudo está arruinado, agora!
“Perdi, e desisto!
“Só há uma saída: a morte!”
Estes e muitos outros conceitos são arrolados para se justificarem fracassos e rebeldias nos em¬preendimentos da vida.
Expressões derrotistas e fraseologia de lamen¬tação deplorável são apresentadas a fim de traduzir os estados dalma, vencida, em atitude mórbida como “a lavar as mãos” ante as ocorrências que resultam dos insucessos na luta.
Na maioria das vezes, no entanto, tais cometi¬mentos infelizes decorrem da ausência de pondera¬ção como conseqüência dos engodos a que o homem se permite por ambição desmedida ou precipitação.
Paulatinamente o salutar exercício da reflexão é marginalizado e a criatura, mesmo ante a severidade das lições graves, não recua à meditação de cujo labor poderia armazenar valiosa colheita.
Antes, portanto, de agir, reflete; após atuar, re¬flexiona.
A reflexão ensina a entesourar incomparáveis jóias de paz e incorruptíveis bens que ninguém ou nada pode tomar ou destruir.
Em qualquer circunstância, pois, reflexão! Ela te conceberá o sol da harmonia a benefício da ilu¬minação interior, se lhe bateres à porta e aguarda¬res que seja aberta.
Joanna de Angelis
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 23:30

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CONVITE A REFLEXÃO

- “Batei e abrir-se-vos-á.”
(Mateus: capítulo 7º, versículo 7.)

“Se eu soubesse!...
“Agora é tão tarde!...
“Por um pouco!...
“Não tive oportunidade...
“Confesso que eram boas as minhas intenções...
“Não recuarei, nunca!
“Tudo está arruinado, agora!
“Perdi, e desisto!
“Só há uma saída: a morte!”
Estes e muitos outros conceitos são arrolados para se justificarem fracassos e rebeldias nos em¬preendimentos da vida.
Expressões derrotistas e fraseologia de lamen¬tação deplorável são apresentadas a fim de traduzir os estados dalma, vencida, em atitude mórbida como “a lavar as mãos” ante as ocorrências que resultam dos insucessos na luta.
Na maioria das vezes, no entanto, tais cometi¬mentos infelizes decorrem da ausência de pondera¬ção como conseqüência dos engodos a que o homem se permite por ambição desmedida ou precipitação.
Paulatinamente o salutar exercício da reflexão é marginalizado e a criatura, mesmo ante a severidade das lições graves, não recua à meditação de cujo labor poderia armazenar valiosa colheita.
Antes, portanto, de agir, reflete; após atuar, re¬flexiona.
A reflexão ensina a entesourar incomparáveis jóias de paz e incorruptíveis bens que ninguém ou nada pode tomar ou destruir.
Em qualquer circunstância, pois, reflexão! Ela te conceberá o sol da harmonia a benefício da ilu¬minação interior, se lhe bateres à porta e aguarda¬res que seja aberta.
Joanna de Angelis
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 23:30

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Segunda-feira, 12 de Março de 2007

O APELO DO ESPIRITO DA VERDADE

INALDO LACERDA LIMA

“Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo.”(O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo VI, item 5.)
Difícil é o momento que estamos atravessando, na escalada do Tempo. É como se as forças da treva de repente se arregimentassem em tumultuoso e triste escarcéu contra não sabem o quê...
Ninguém precisa sair de casa nem perscrutar a vida externa através das janelas de seu domicílio. Basta ligar o aparelho de TV, o rádio de seu veículo particular, ou dar uma espiada nos jornais do dia...
As informações se sucedem em tonalidades alarmantes, no âmbito de todas as sociedades humanas deste sofrido planeta. É um edifício que desaba, em face de uma construção julgada criminosa; é um laboratório respeitável que, surpreendentemente, é denunciado ou flagrado em uma produção fraudulenta; são medicamentos falsificados que a polícia retira das prateleiras de farmácias consideradas de boa fama; são toneladas de entorpecentes camuflados descobertos, aqui e ali, na rota do narcotráfico; são cartões de crédito inexplicavelmente clonados e utilizados por outrem à revelia de seus legítimos proprietários; são crimes os mais hediondos praticados contra a pessoa humana, sem que as autoridades encontrem meios de coibi-los; são denúncias de corrupção em lugares ou instituições das mais respeitáveis; a miséria dominando no mais rico país da Terra; e, ultimamente, invasão de Delegacias de Polícia por malfeitores para libertação de seus comparsas aprisionados, além de fugas espetaculares dos presídios considerados de segurança máxima.
Que é que está a ocorrer com a Humanidade? Que se passa na ordem natural das coisas? Há até quem recorde os versos de Castro Alves diante da sorte dos escravos:
“Deus! ó Deus, onde estás que não respondes!/ Em que mundo, em que estrela tu te escondes/ Embuçado nos céus?” Não é que o poeta julgasse Deus escondido: o que ele queria era chamar para o fato horroroso as atenções do mundo político e religioso de então.
Mas é preciso ser estudioso do Espiritismo para entender que nada ocorre por acaso, nem aqui, em nosso planeta, nem em qualquer dos mundos que povoam o espaço universal, onde quer que habite uma alma esquecida de seus valores morais perante o Criador e Pai!
A resposta justificável para todo esse espetáculo de angústia e dor é: o homem esquecido de Deus! Não obstante, multiplicam-se os templos religiosos; cresce o número de religiões; a cada dia surgem novas seitas com nomes cada vez mais pomposos ou estranhos... Enquanto tudo isso ocorre, o filósofo indaga: E onde está o espírito de religiosidade? Por que se prega tanto Moisés e se olvidam os ensinos de Jesus? Por que tão desatentos se mostram os religiosos ao espírito do Evangelho, pregando o temor a Deus sem atentarem para a única religião de Deus-Pai que é o Amor? Por que não se reflete que se Deus é o Criador e Pai de toda a Humanidade, todos os homens são irmãos, constituindo a fraternidade o dever primeiro e natural de todas as criaturas humanas, independentemente de raça, língua, partido, seita e compromisso político?!
Mas tudo isso até que tem um certo cunho de naturalidade em face do materialismo identificável em toda parte, nos atos e conduta do homem, em qualquer posição que ele ocupe no âmbito das respectivas pirâmides sociais de qualquer país, e em quaisquer aspectos sociologicamente analisados. Por tudo isso, é preocupante o comportamento daqueles que exercem os papéis de líderes religiosos – clérigos ou pastores, mestres ou instrutores da fé – e que atribuem mais valor a questiúnculas de pontos de vista do que ao verdadeiro sentido da mensagem de Deus trazida à Terra por Jesus Cristo, que é inquestionavelmente o Evangelho!
Vale a pena, pois, refletir bastante sobre todo o conteúdo dessa mensagem com que o Espírito de Verdade inicia o item 5 do capítulo VI de O Evangelho segundo o Espiritismo: “Venho, como outrora aos transviados filhos de Israel, trazer-vos a verdade e dissipar as trevas. Escutai-me.” (...) “Mas, ingratos, os homens afastaram-se do caminho reto e largo que conduz ao reino de meu Pai e enveredaram pelas ásperas sendas da impiedade.” Por quê? De que impiedade fala o Espírito? Qual o motivo desse afastamento? E continua: “Homens fracos, que compreendeis as trevas das vossas inteligências, não afasteis o facho que a clemência divina vos coloca nas mãos para vos clarear o caminho e reconduzir-vos, filhos perdidos, ao regaço de vosso Pai.” (…) “No Cristianismo encontram-se todas as verdades; são de origem humana os erros que nele se enraizaram.” E conclui a sua mensagem com esse veemente apelo: “Irmãos! nada perece. Jesus Cristo é o vencedor do mal, sede os vencedores da impiedade.”
Aliás, o apelo do Espírito de Verdade está presente nas sete mensagens que ilustram O Evangelho segundo o Espiritismo: uma no Prefácio da obra, cinco nesse capítulo VI aqui tratado, e a última no item 5 do capítulo XX.
É um apelo que pode estar inscrito em toda a extensão da obra marcada com o sinete Allan Kardec, incluída a Revue Spirite. A propósito: Já refletiu o nobre leitor na maneira como ele, Espírito Verdade, se dirigiu ao insigne Missionário, naquela sessão de 12 de junho de 1856, através da médium Srta. Aline (página 281 de Obras Póstumas – 13a edição FEB)? Pois bem, convém meditarmos todos nós, espíritas, na resposta do Prof. Rivail: – Espírito Verdade, agradeço os teus sábios conselhos. Aceito tudo, sem restrição e sem idéia preconcebida.
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 21:34

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O APELO DO ESPIRITO DA VERDADE

INALDO LACERDA LIMA

“Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo.”(O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo VI, item 5.)
Difícil é o momento que estamos atravessando, na escalada do Tempo. É como se as forças da treva de repente se arregimentassem em tumultuoso e triste escarcéu contra não sabem o quê...
Ninguém precisa sair de casa nem perscrutar a vida externa através das janelas de seu domicílio. Basta ligar o aparelho de TV, o rádio de seu veículo particular, ou dar uma espiada nos jornais do dia...
As informações se sucedem em tonalidades alarmantes, no âmbito de todas as sociedades humanas deste sofrido planeta. É um edifício que desaba, em face de uma construção julgada criminosa; é um laboratório respeitável que, surpreendentemente, é denunciado ou flagrado em uma produção fraudulenta; são medicamentos falsificados que a polícia retira das prateleiras de farmácias consideradas de boa fama; são toneladas de entorpecentes camuflados descobertos, aqui e ali, na rota do narcotráfico; são cartões de crédito inexplicavelmente clonados e utilizados por outrem à revelia de seus legítimos proprietários; são crimes os mais hediondos praticados contra a pessoa humana, sem que as autoridades encontrem meios de coibi-los; são denúncias de corrupção em lugares ou instituições das mais respeitáveis; a miséria dominando no mais rico país da Terra; e, ultimamente, invasão de Delegacias de Polícia por malfeitores para libertação de seus comparsas aprisionados, além de fugas espetaculares dos presídios considerados de segurança máxima.
Que é que está a ocorrer com a Humanidade? Que se passa na ordem natural das coisas? Há até quem recorde os versos de Castro Alves diante da sorte dos escravos:
“Deus! ó Deus, onde estás que não respondes!/ Em que mundo, em que estrela tu te escondes/ Embuçado nos céus?” Não é que o poeta julgasse Deus escondido: o que ele queria era chamar para o fato horroroso as atenções do mundo político e religioso de então.
Mas é preciso ser estudioso do Espiritismo para entender que nada ocorre por acaso, nem aqui, em nosso planeta, nem em qualquer dos mundos que povoam o espaço universal, onde quer que habite uma alma esquecida de seus valores morais perante o Criador e Pai!
A resposta justificável para todo esse espetáculo de angústia e dor é: o homem esquecido de Deus! Não obstante, multiplicam-se os templos religiosos; cresce o número de religiões; a cada dia surgem novas seitas com nomes cada vez mais pomposos ou estranhos... Enquanto tudo isso ocorre, o filósofo indaga: E onde está o espírito de religiosidade? Por que se prega tanto Moisés e se olvidam os ensinos de Jesus? Por que tão desatentos se mostram os religiosos ao espírito do Evangelho, pregando o temor a Deus sem atentarem para a única religião de Deus-Pai que é o Amor? Por que não se reflete que se Deus é o Criador e Pai de toda a Humanidade, todos os homens são irmãos, constituindo a fraternidade o dever primeiro e natural de todas as criaturas humanas, independentemente de raça, língua, partido, seita e compromisso político?!
Mas tudo isso até que tem um certo cunho de naturalidade em face do materialismo identificável em toda parte, nos atos e conduta do homem, em qualquer posição que ele ocupe no âmbito das respectivas pirâmides sociais de qualquer país, e em quaisquer aspectos sociologicamente analisados. Por tudo isso, é preocupante o comportamento daqueles que exercem os papéis de líderes religiosos – clérigos ou pastores, mestres ou instrutores da fé – e que atribuem mais valor a questiúnculas de pontos de vista do que ao verdadeiro sentido da mensagem de Deus trazida à Terra por Jesus Cristo, que é inquestionavelmente o Evangelho!
Vale a pena, pois, refletir bastante sobre todo o conteúdo dessa mensagem com que o Espírito de Verdade inicia o item 5 do capítulo VI de O Evangelho segundo o Espiritismo: “Venho, como outrora aos transviados filhos de Israel, trazer-vos a verdade e dissipar as trevas. Escutai-me.” (...) “Mas, ingratos, os homens afastaram-se do caminho reto e largo que conduz ao reino de meu Pai e enveredaram pelas ásperas sendas da impiedade.” Por quê? De que impiedade fala o Espírito? Qual o motivo desse afastamento? E continua: “Homens fracos, que compreendeis as trevas das vossas inteligências, não afasteis o facho que a clemência divina vos coloca nas mãos para vos clarear o caminho e reconduzir-vos, filhos perdidos, ao regaço de vosso Pai.” (…) “No Cristianismo encontram-se todas as verdades; são de origem humana os erros que nele se enraizaram.” E conclui a sua mensagem com esse veemente apelo: “Irmãos! nada perece. Jesus Cristo é o vencedor do mal, sede os vencedores da impiedade.”
Aliás, o apelo do Espírito de Verdade está presente nas sete mensagens que ilustram O Evangelho segundo o Espiritismo: uma no Prefácio da obra, cinco nesse capítulo VI aqui tratado, e a última no item 5 do capítulo XX.
É um apelo que pode estar inscrito em toda a extensão da obra marcada com o sinete Allan Kardec, incluída a Revue Spirite. A propósito: Já refletiu o nobre leitor na maneira como ele, Espírito Verdade, se dirigiu ao insigne Missionário, naquela sessão de 12 de junho de 1856, através da médium Srta. Aline (página 281 de Obras Póstumas – 13a edição FEB)? Pois bem, convém meditarmos todos nós, espíritas, na resposta do Prof. Rivail: – Espírito Verdade, agradeço os teus sábios conselhos. Aceito tudo, sem restrição e sem idéia preconcebida.
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 21:34

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Quinta-feira, 8 de Março de 2007

A PACIÊNCIA DO DIA A DIA

Sim, paciência, esta claridade a ser buscada e atingida, a fim de solidificar nossas ações e condições íntimas.

A paciência se torna uma preciosidade a ser conquistada, no agasalhamento de um maior entendimento e numa dinâmica que precisa ser avivada de dentro para fora, sem limites e numa constância a ser preservada.

Ser paciente se fará exercício árduo no viver atual, como sempre será uma das condições a nos ajudar a freqüentar o seio das mensagens cristãs, que irão gerar, em cada alma, uma compreensão e penetração maiores.

Aludimos a este termo hoje, na realidade atual, será tentarmos ultrapassar o progresso ultimista, as ânsias a buscarem os recursos materiais mais sofisticados e os incólumes desgastes orgânicos e emocionais, que acionam uma aceleração diária nos íntimos das criaturas.

Tenazmente, observamos criaturas a ultrapassarem as verdades, limitações e estruturas, objetivando, sem pausa ou numa maior penetração a atingir etapas e confiscar instituições.

O mundo vive, hoje, apressadamente. As almas não param para pensar, apenas, aceleram suas convicções, manifestando-se a buscar obtenções materiais ou poluindo seu organismo e todo o seu ser na pressa das construções fulgurantes da materialidade. Assim, a paciência, dignidade a ser observada a todos os instantes, não se encontra à frente da pressa e do lusco-fusco das prementes necessidades.

A procura é grande nas complementações e o “alistar” momentos de pacientes observações e auscultamento sobre todas as pautas do viver e seus envolvimentos não passa pelas mentes, principalmente dos jovens, que se mesclam a ultrapassar uns aos outros, a se sobressaírem nas culturas, sociais e humanas e, até mesmo nas especificações da estrutura orgânica.

Assim, sem paciência e ponderação, almas se inflamam e se vêem em situações burlescas ou difíceis.

Irmãos, sabemos que a paciência é cultura a ser aprimorada no percurso de vidas, porém, esta vantajosa manifestação necessita de algo que se constitui na vontade, no querer, no saber que o mundo, o Universo e as estruturas de todas as naturezas ocorreram e ocorrem, pacientemente, numa elaboração aprimorada e dentro dos limites e tempos a serem acionadas todas as manifestações e construções. Desta forma, tudo ocorrerá de forma lenta, mas aprimorada, na paciente elaboração ditada pelo Criador, e nossas almas, tão bem constituídas, fazem parte de um grande e constante trabalho paciente e observado, para que consigamos atingir moldes mais perfeitos e claros.

Assim, toda construção deverá estar pautada na paciência medida, elaborada, dignamente vista como recurso a nos possibilitar sedimentar valores maiores, angariamentos mais lógicos e perfeitos, construções mais fortes e firmes.

Tenhamos mais paciência com os que convivem conosco; tenhamos mais paciência com as almas em suas diferentes condições, sejam intelectuais, humanas ou espirituais; saibamos usar de paciência na busca por elaborações e construções do viver atual; aprendamos a lidar, pacientemente, com a vida e com tudo que nos oferta, pois, nada virá a nós fora do tempo e das necessárias propostas reencarnatórias; sejamos solidamente pacientes com o crescimento das almas, pois cada ser tem o seu tempo e condições próprias para aprender e crescer, e não nos esqueçamos de que, também nós, precisaremos da paciência de outras tantas criaturas para conosco e nossas deficiências e fraquezas.

Olhemos para dentro de nós mesmos e permitamos, pacientemente, que nos regeneremos diante de nós mesmos, usando de maior discernimento e avaliação em relação ao nosso aprendizado e crescimento, pois nós não crescemos, intimamente, de uma hora para outra, e sim, lenta e progressivamente. E, da mesma forma, todas as outras tantas naturezas criadas pelo Pai.

Usemos da paciência benigna e construtiva, a podermos contemplar a todos com mais complacência e moderação.

Existe Alguém que se traz sob uma grande paciência conosco, permitindo que “brinquemos” neste parque vivencial e cresçamos lentamente, nosso Pai e Criador, Deus. Se Ele se traz sob tamanha paciência, porque não nós, filhos apressados e ainda tão pequenos diante de tanta beleza e dignidade?



Psicografado por Angela Coutinho
publicado em 02 de junho de 2006
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 17:48

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A PACIÊNCIA DO DIA A DIA

Sim, paciência, esta claridade a ser buscada e atingida, a fim de solidificar nossas ações e condições íntimas.

A paciência se torna uma preciosidade a ser conquistada, no agasalhamento de um maior entendimento e numa dinâmica que precisa ser avivada de dentro para fora, sem limites e numa constância a ser preservada.

Ser paciente se fará exercício árduo no viver atual, como sempre será uma das condições a nos ajudar a freqüentar o seio das mensagens cristãs, que irão gerar, em cada alma, uma compreensão e penetração maiores.

Aludimos a este termo hoje, na realidade atual, será tentarmos ultrapassar o progresso ultimista, as ânsias a buscarem os recursos materiais mais sofisticados e os incólumes desgastes orgânicos e emocionais, que acionam uma aceleração diária nos íntimos das criaturas.

Tenazmente, observamos criaturas a ultrapassarem as verdades, limitações e estruturas, objetivando, sem pausa ou numa maior penetração a atingir etapas e confiscar instituições.

O mundo vive, hoje, apressadamente. As almas não param para pensar, apenas, aceleram suas convicções, manifestando-se a buscar obtenções materiais ou poluindo seu organismo e todo o seu ser na pressa das construções fulgurantes da materialidade. Assim, a paciência, dignidade a ser observada a todos os instantes, não se encontra à frente da pressa e do lusco-fusco das prementes necessidades.

A procura é grande nas complementações e o “alistar” momentos de pacientes observações e auscultamento sobre todas as pautas do viver e seus envolvimentos não passa pelas mentes, principalmente dos jovens, que se mesclam a ultrapassar uns aos outros, a se sobressaírem nas culturas, sociais e humanas e, até mesmo nas especificações da estrutura orgânica.

Assim, sem paciência e ponderação, almas se inflamam e se vêem em situações burlescas ou difíceis.

Irmãos, sabemos que a paciência é cultura a ser aprimorada no percurso de vidas, porém, esta vantajosa manifestação necessita de algo que se constitui na vontade, no querer, no saber que o mundo, o Universo e as estruturas de todas as naturezas ocorreram e ocorrem, pacientemente, numa elaboração aprimorada e dentro dos limites e tempos a serem acionadas todas as manifestações e construções. Desta forma, tudo ocorrerá de forma lenta, mas aprimorada, na paciente elaboração ditada pelo Criador, e nossas almas, tão bem constituídas, fazem parte de um grande e constante trabalho paciente e observado, para que consigamos atingir moldes mais perfeitos e claros.

Assim, toda construção deverá estar pautada na paciência medida, elaborada, dignamente vista como recurso a nos possibilitar sedimentar valores maiores, angariamentos mais lógicos e perfeitos, construções mais fortes e firmes.

Tenhamos mais paciência com os que convivem conosco; tenhamos mais paciência com as almas em suas diferentes condições, sejam intelectuais, humanas ou espirituais; saibamos usar de paciência na busca por elaborações e construções do viver atual; aprendamos a lidar, pacientemente, com a vida e com tudo que nos oferta, pois, nada virá a nós fora do tempo e das necessárias propostas reencarnatórias; sejamos solidamente pacientes com o crescimento das almas, pois cada ser tem o seu tempo e condições próprias para aprender e crescer, e não nos esqueçamos de que, também nós, precisaremos da paciência de outras tantas criaturas para conosco e nossas deficiências e fraquezas.

Olhemos para dentro de nós mesmos e permitamos, pacientemente, que nos regeneremos diante de nós mesmos, usando de maior discernimento e avaliação em relação ao nosso aprendizado e crescimento, pois nós não crescemos, intimamente, de uma hora para outra, e sim, lenta e progressivamente. E, da mesma forma, todas as outras tantas naturezas criadas pelo Pai.

Usemos da paciência benigna e construtiva, a podermos contemplar a todos com mais complacência e moderação.

Existe Alguém que se traz sob uma grande paciência conosco, permitindo que “brinquemos” neste parque vivencial e cresçamos lentamente, nosso Pai e Criador, Deus. Se Ele se traz sob tamanha paciência, porque não nós, filhos apressados e ainda tão pequenos diante de tanta beleza e dignidade?



Psicografado por Angela Coutinho
publicado em 02 de junho de 2006
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 17:48

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Terça-feira, 6 de Março de 2007

MEU DEUS

Meu Deus! ... Como é belo ver o que se esconde por trás da ignorância; como é lindo sentir o que se encontra depois do ódio, como é esperançoso respirar onde se encontra os Anjos cantando em louvor ao Todo Poderoso!
Deus ajuda-nos a nós outros a ajudar mais. Consente que despertemos para a Luz da Verdade, para que esta nos liberte de tantos preconceitos, que nos prendem como escravos das leis humanas.
Cristo permite que sejamos educados para educar, que sejamos livres para libertar, que sejamos humildes para compreender, que sejamos alegres para alegrar, que sejamos bons para incentivar a bondade, que sejamos luzes para clarear a todos.
Consente Senhor, que a paz nos ajude no trabalho, que o trabalho nos ajude no equilíbrio, que o equilíbrio nos ajude na saúde, que a saúde nos ajude a compreender o Amor de Teu coração.
Jesus abençoa todas essas criaturas que vieram em busca do pão que desceu do céu, o pão espiritual, e que a Tua mãe seja a mãe de todos nós, hoje, agora e na eternidade.
Abençoa os pássaros nas suas trajetórias, abençoam os animais, as árvores que nos ouvem, igualmente, no silêncio que nos faz compreender o segredo da vida mais profunda e que por vezes foge ao nosso raciocínio e escapa à maior das ciências da Terra.
Abençoa as pedras que nos fazem testemunhas e a própria terra em que firmamos os pés, o ar que respiramos a água que nos garante a própria vida do corpo.
Eu, na qualidade Teu menor servo no mundo, curvo-me como faço agora, sobre a terra quente e benfeitora e, beijando-a, beijo-Te o coração na eternidade.
Francisco de Assis.
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 23:22

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MEU DEUS

Meu Deus! ... Como é belo ver o que se esconde por trás da ignorância; como é lindo sentir o que se encontra depois do ódio, como é esperançoso respirar onde se encontra os Anjos cantando em louvor ao Todo Poderoso!
Deus ajuda-nos a nós outros a ajudar mais. Consente que despertemos para a Luz da Verdade, para que esta nos liberte de tantos preconceitos, que nos prendem como escravos das leis humanas.
Cristo permite que sejamos educados para educar, que sejamos livres para libertar, que sejamos humildes para compreender, que sejamos alegres para alegrar, que sejamos bons para incentivar a bondade, que sejamos luzes para clarear a todos.
Consente Senhor, que a paz nos ajude no trabalho, que o trabalho nos ajude no equilíbrio, que o equilíbrio nos ajude na saúde, que a saúde nos ajude a compreender o Amor de Teu coração.
Jesus abençoa todas essas criaturas que vieram em busca do pão que desceu do céu, o pão espiritual, e que a Tua mãe seja a mãe de todos nós, hoje, agora e na eternidade.
Abençoa os pássaros nas suas trajetórias, abençoam os animais, as árvores que nos ouvem, igualmente, no silêncio que nos faz compreender o segredo da vida mais profunda e que por vezes foge ao nosso raciocínio e escapa à maior das ciências da Terra.
Abençoa as pedras que nos fazem testemunhas e a própria terra em que firmamos os pés, o ar que respiramos a água que nos garante a própria vida do corpo.
Eu, na qualidade Teu menor servo no mundo, curvo-me como faço agora, sobre a terra quente e benfeitora e, beijando-a, beijo-Te o coração na eternidade.
Francisco de Assis.
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 23:22

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Sábado, 3 de Março de 2007

ARMAS

Escreve: Delmo Martins Ramos

A violência em nosso país tem alcançado índices alarmantes. Não se passa um dia sequer em que o noticiário não divulgue chacinas, latrocínios, tiroteios e ações da mais extremada violência, sempre com vítimas fatais. As autoridades policiais não conseguem enfrentar devidamente esta situação e a população está à beira do pânico, vivendo confinada às suas casas e alvoroçadas ao menor ruído. Esta situação que já há muito acontece nas grandes cidades, tem alcançado também as cidades menores.

Muito se tem falado sobre o crescimento da violência em nossa sociedade, diga-se de passagem um fenômeno que acontece em todo o planeta, incluindo os países de primeiro mundo, mas muito pouco se tem feito efetivamente para combatê-la e vemos as nossas autoridades apenas assistirem o agravamento da situação.
Medidas urgentes precisam ser tomadas para que a situação possa ser controlada, a maioria estruturais, que darão resultado a médio e longo prazo. Mas uma medida que tem sido discutida no momento e que certamente contribuirá muito com a diminuição do nível de violência atual é a proibição pura e simples da venda de armas no varejo. Somente poderão adquiri-las os policiais civis e militares, as forças armadas e as empresas de segurança devidamente autorizadas, prevê um projeto de lei tramitando no Congresso.

Embora possa parecer óbvio e tenha cerca de 75% de aprovação da população, estranhamente esta proposta tem sido combatida por alguns segmentos da sociedade. O lobby tem sido tão grande que o projeto corre o risco de ser tão desfigurado que poderá ser mais uma lei inócua em meio à tantas já existentes em nossa legislação.
O maior argumento dos que são contrários à proibição da venda de armas é que a população tem o direito de se defender, uma vez que o estado não oferece as garantias necessárias de segurança. No entanto, levantamentos feitos pela própria polícia dão conta que cerca de 90% das vítimas de assaltos ou de ações de violência que portavam armas tiveram ferimentos fatais.

Já está mais do que comprovado que a violência só gera violência e que armas na mão de pessoas despreparadas e destreinadas só servem para armar ainda mais os marginais. Isso sem contar os riscos de acidentes envolvendo crianças dentro da própria casa. O descontrole emocional em que se encontram as pessoas, atualmente, em função dos problemas financeiros, do trânsito, conjugais e outros tantos, é um forte componente que poderá levar o indivíduo a desequilibrar-se e cometer atos insanos se de posse de uma arma, como comumente vemos nas manchetes dos jornais.

É evidente que só a proibição da venda de armas não acabará com os males da violência. Outras medidas terão que ser implementadas para que a sociedade possa viver mais tranqüila, como o combate ao contrabando de armas e ao tráfico de drogas. O devido aparelhamento dos órgãos de segurança, o treinamento dos policiais e o pagamento a estes de salários justos, também são medidas que ajudarão a diminuir a violência, haja visto o crescente envolvimento em crimes comuns daqueles que devem ser os defensores da lei.

O aperfeiçoamento dos aparelhos judiciais e das leis que proporcionem uma justiça mais ágil e que puna com rigor os infratores, além da reforma do nosso sistema penitenciário que há muito não atende ao objetivo básico de reeducar o cidadão para o convívio na sociedade, são outras das tantas medidas necessárias e urgentes no combate à violência.

Mas a educação ainda é, sem dúvida, o principal investimento que qualquer governo pode e deve fazer para beneficiar a longo prazo a população, bem como o combate ao desemprego, salários dignos, uma melhor distribuição de renda, oportunidades iguais a todos os cidadãos, transporte, moradia, saúde, enfim todas aquelas medidas mínimas necessárias para que o cidadão tenha uma vida digna, o que lamentavelmente estamos ainda longe de alcançar.

Em meio a todas estas medidas e providências que a sociedade e os governos devem tomar visando o bem estar da população, a principal depende de cada um individualmente. É a espiritualização do ser. É preciso que o ser humano tenha consciência que é um Espírito habitando temporariamente um corpo material e que esta vida na matéria é apenas um degrau na sua caminhada evolutiva para a perfeição para a qual foi criado.
Enquanto a humanidade não mudar o foco de sua visão para a verdadeira vida, nosso mundo estará sujeito a todo tipo de violência e misérias características de um mundo ainda inferiorizado, como temos visto neste final de milênio.

Esta educação espiritual é fundamental para a transformação de nossa sociedade e, em tese, deveria estar a cargo das religiões, mas o que temos visto é que o aumento da violência e dos desequilíbrios morais da humanidade têm coincidido com o aumento da freqüência dos fiéis nas igrejas e templos, com o surgimento dos fenômenos carismáticos de oratória ou de outras formas de comunicação que mobilizam multidões.

Na verdade estes verdadeiros ídolos pops, quer sejam cantores ou inflamados oradores, trazem apenas mensagens vazias e superficiais que não levam as pessoas a refletirem, muito menos a mudarem suas perspectivas de vida, ao contrário, estimulam a busca da felicidade baseada nas coisas materiais em fragrante contradição com a mensagem de Jesus que nos diz que seu reino não é deste mundo.
É preciso desarmar o mundo dos instrumentos de violência e armar o Espírito com os conhecimentos das leis divinas para que possa sair das tribulações por que passa no momento e que possa vir com maior rapidez os tempos melhores que hão de vir.

Texto publicado no site em 18/06/99
NovaVoz – Grupo Espírita Bezerra de Menezes
São José do Rio Preto – SP
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 19:08

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ARMAS

Escreve: Delmo Martins Ramos

A violência em nosso país tem alcançado índices alarmantes. Não se passa um dia sequer em que o noticiário não divulgue chacinas, latrocínios, tiroteios e ações da mais extremada violência, sempre com vítimas fatais. As autoridades policiais não conseguem enfrentar devidamente esta situação e a população está à beira do pânico, vivendo confinada às suas casas e alvoroçadas ao menor ruído. Esta situação que já há muito acontece nas grandes cidades, tem alcançado também as cidades menores.

Muito se tem falado sobre o crescimento da violência em nossa sociedade, diga-se de passagem um fenômeno que acontece em todo o planeta, incluindo os países de primeiro mundo, mas muito pouco se tem feito efetivamente para combatê-la e vemos as nossas autoridades apenas assistirem o agravamento da situação.
Medidas urgentes precisam ser tomadas para que a situação possa ser controlada, a maioria estruturais, que darão resultado a médio e longo prazo. Mas uma medida que tem sido discutida no momento e que certamente contribuirá muito com a diminuição do nível de violência atual é a proibição pura e simples da venda de armas no varejo. Somente poderão adquiri-las os policiais civis e militares, as forças armadas e as empresas de segurança devidamente autorizadas, prevê um projeto de lei tramitando no Congresso.

Embora possa parecer óbvio e tenha cerca de 75% de aprovação da população, estranhamente esta proposta tem sido combatida por alguns segmentos da sociedade. O lobby tem sido tão grande que o projeto corre o risco de ser tão desfigurado que poderá ser mais uma lei inócua em meio à tantas já existentes em nossa legislação.
O maior argumento dos que são contrários à proibição da venda de armas é que a população tem o direito de se defender, uma vez que o estado não oferece as garantias necessárias de segurança. No entanto, levantamentos feitos pela própria polícia dão conta que cerca de 90% das vítimas de assaltos ou de ações de violência que portavam armas tiveram ferimentos fatais.

Já está mais do que comprovado que a violência só gera violência e que armas na mão de pessoas despreparadas e destreinadas só servem para armar ainda mais os marginais. Isso sem contar os riscos de acidentes envolvendo crianças dentro da própria casa. O descontrole emocional em que se encontram as pessoas, atualmente, em função dos problemas financeiros, do trânsito, conjugais e outros tantos, é um forte componente que poderá levar o indivíduo a desequilibrar-se e cometer atos insanos se de posse de uma arma, como comumente vemos nas manchetes dos jornais.

É evidente que só a proibição da venda de armas não acabará com os males da violência. Outras medidas terão que ser implementadas para que a sociedade possa viver mais tranqüila, como o combate ao contrabando de armas e ao tráfico de drogas. O devido aparelhamento dos órgãos de segurança, o treinamento dos policiais e o pagamento a estes de salários justos, também são medidas que ajudarão a diminuir a violência, haja visto o crescente envolvimento em crimes comuns daqueles que devem ser os defensores da lei.

O aperfeiçoamento dos aparelhos judiciais e das leis que proporcionem uma justiça mais ágil e que puna com rigor os infratores, além da reforma do nosso sistema penitenciário que há muito não atende ao objetivo básico de reeducar o cidadão para o convívio na sociedade, são outras das tantas medidas necessárias e urgentes no combate à violência.

Mas a educação ainda é, sem dúvida, o principal investimento que qualquer governo pode e deve fazer para beneficiar a longo prazo a população, bem como o combate ao desemprego, salários dignos, uma melhor distribuição de renda, oportunidades iguais a todos os cidadãos, transporte, moradia, saúde, enfim todas aquelas medidas mínimas necessárias para que o cidadão tenha uma vida digna, o que lamentavelmente estamos ainda longe de alcançar.

Em meio a todas estas medidas e providências que a sociedade e os governos devem tomar visando o bem estar da população, a principal depende de cada um individualmente. É a espiritualização do ser. É preciso que o ser humano tenha consciência que é um Espírito habitando temporariamente um corpo material e que esta vida na matéria é apenas um degrau na sua caminhada evolutiva para a perfeição para a qual foi criado.
Enquanto a humanidade não mudar o foco de sua visão para a verdadeira vida, nosso mundo estará sujeito a todo tipo de violência e misérias características de um mundo ainda inferiorizado, como temos visto neste final de milênio.

Esta educação espiritual é fundamental para a transformação de nossa sociedade e, em tese, deveria estar a cargo das religiões, mas o que temos visto é que o aumento da violência e dos desequilíbrios morais da humanidade têm coincidido com o aumento da freqüência dos fiéis nas igrejas e templos, com o surgimento dos fenômenos carismáticos de oratória ou de outras formas de comunicação que mobilizam multidões.

Na verdade estes verdadeiros ídolos pops, quer sejam cantores ou inflamados oradores, trazem apenas mensagens vazias e superficiais que não levam as pessoas a refletirem, muito menos a mudarem suas perspectivas de vida, ao contrário, estimulam a busca da felicidade baseada nas coisas materiais em fragrante contradição com a mensagem de Jesus que nos diz que seu reino não é deste mundo.
É preciso desarmar o mundo dos instrumentos de violência e armar o Espírito com os conhecimentos das leis divinas para que possa sair das tribulações por que passa no momento e que possa vir com maior rapidez os tempos melhores que hão de vir.

Texto publicado no site em 18/06/99
NovaVoz – Grupo Espírita Bezerra de Menezes
São José do Rio Preto – SP
PUBLICADO POR SÉRGIO RIBEIRO às 19:08

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